A substituição ocorre após uma nova fase da operação da Polícia Federal que investiga a suposta vigilância ilegal pela Abin, durante a gestão do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL)
Operação da PF apura supostas irregularidades entre 2018 e 2021, como o uso de sistemas de geolocalização para rastrear celulares sem autorização judicial
Foram monitorados integrantes da delegação brasileira, de ONGs e de países estrangeiros
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